Dados do Trabalho

Título

COMPARAÇAO CRUCIAL: AVALIANDO A EFICACIA DA CINTILOGRAFIA OSSEA E PSMA PET NA DETECÇAO DE METASTASES EM PACIENTES COM CANCER DE PROSTATA

Resumo

INTRODUÇÃO:.A detecção de metástases em câncer de próstata pode ser feita por PSMA Pet ou cintilografia óssea. Embora o PSMA PET seja mais preciso, a cintilografia óssea é comum, apesar de sua alta taxa de falsos positivos (57%). O estudo compara esses métodos, destacando o reconhecimento crescente do PSMA PET na detecção de metástases. METODOLOGIA: Esse estudo revisou artigos sobre a comparação de cintilografia e PSMA PET no câncer de próstata, utilizando bases de dados como PubMed e SciELO.Os critérios de inclusão definidos para o presente trabalho são artigos que abordam sobre o tema exposto, publicados em português e inglês, entre os anos 2018 a 2023. No que concerne ao quantitativo de pesquisa, foram identificados 3 artigos nas bases de dados. RESULTADOS: A partir da análise comparativa entre a cintilografia óssea e o PET PSMA para detecção de metástases ósseas em pacientes com câncer de próstata mostra-se um uso popularizado da cintilografia óssea em detrimento do PET PSMA, devido à acessibilidade e menor custo da CO. Porém, por meio de revisões de literatura, torna -se evidente que o exame PET PSMA é mais preciso e sensível, portanto, apresenta maior desempenho no diagnóstico de metástases ósseas. Além disso, o PET/CT frequentemente identifica metástases ósseas em CaP com resultados negativos na CO, ou seja, o PET/CT apresenta maior regularidade em resultados em relação a CO. CONCLUSÃO: Em suma, o PET/CT avalia-se de forma precisa, tendo resultados mais favoráveis em comparação com o 99mTc-MDP utilizado na cintilografia óssea. A especificidade do PET/CO permite a melhor detecção de metástases ósseas oriundas do CaP, prosseguindo, assim, para um avanço considerável nos tratamentos, apesar de limitações como heterogeneidade na meta-análise. Além disso, essa conjuntura encontra sua base em eventos como os observados no estudo retrospectivo multicêntrico. Durante a primeira fase de estadiamento dos pacientes, notou-se uma eficácia reduzida no poder preditivo positivo da cintilografia óssea, evidenciando uma incidência considerável de diagnósticos falso-positivos. Consequentemente, os dados indicam que a maioria dos pacientes, inicialmente categorizados com baixo volume metastático através da cintilografia óssea, na verdade, apresentava uma condição patológica localizada.