Dados do Trabalho
Título
(MIS)MATCH POINT PARA AVALIAÇÃO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EM LESÕES NEOPLÁSICAS: MUDANDO O JOGO
Introdução
O sinal do mismatch T2-FLAIR descreve a aparência da RM considerada uma assinatura radiogenômica para astrocitoma difuso (estado molecular IDH-mutante, 1p/19q não codeletado), em oposição a outros gliomas de baixo grau.
O sinal é particularmente útil, embora não específico, para distinguir um astrocitoma difuso de um oligodendroglioma e correlacionar o achado de imagem com o prognóstico do paciente: os oligodendrogliomas têm um resultado ligeiramente melhor do que os astrocitomas, e os DNETs têm um prognóstico favorável.
Descrição
Neste trabalho vamos revisar a importância da avaliação da intensidade do sinal em T2 e FLAIR para sugerir o diagnóstico de astrocitoma ou oligodendroglioma.
Ilustrar que uma lesão hiperintensa em T2 e uma lesão hipointensa em FLAIR (mismatch FLAIR-T2) sugere a ausência da codeleção 1p-19q (astrocitoma) e podem ser encontradas em DNETs.
Explicar que a ausência de mismatch é inespecífica.
1. Considerações histopatológicas e genéticas de oligodendrogliomas e astrocitomas (grau 2), com base nas últimas atualizações genéticas (cIMPACT-NOW) e classificação da OMS. 2. Considerações histopatológicas e genéticas de DNETs (grau 1), com base nas últimas atualizações genéticas (cIMPACT-NOW) e classificação da OMS. 3. Fluxograma de avaliação do sinal T2-FLAIR. 4. Mapeamento dos achados de imagem contemplando o sinal T2 e FLAIR em astrocitomas e oligodendrogliomas. 5. Achados de imagem contemplando sinal T2 e FLAIR em DNETs. 6. Take-home messages.
Palavras Chave
neurorradiologia, mismatch, olidendroglioma, astrocitoma, ressonância magnética
Área
Neurorradiologia
Autores
CAIO TASSO REGO, BRUNA EIRAS GHERARDI, PEDRO NEVES DE PAIVA CASTRO